Função do dinheiro / Poupar doando / Vigilância no agradecer
De um modo geral, não gosto de falar sobre dinheiro porque as pessoas interpretam erroneamente o que ouvem. Importa, contudo, conhecer a sua verdadeira função.
O dinheiro deve ser empregado sempre em causas nobres; por isso é muito edificante fazer doações que se convertam em recursos favoráveis à elevação espiritual e à felicidade de todos os habitantes do Planeta. De outra parte, as ofertas não só diminuem os sofrimentos do doador, mas também aumentam os seus créditos cósmicos. Numa analogia simples, podemos afirmar que gratidões feitas de coração à causa de Deus são como depósitos num “Banco Divino”.
Lembrem-se do que já lhes falei em outras ocasiões: Deus jamais permitirá que uma oferenda sincera, feita em dinheiro, se reverta para o doador em privações financeiras. Muito pelo contrário. O valor ofertado retornará, no momento exato, do jeito correto e na quantia certa. O mesmo se pode dizer do tempo e do trabalho dedicados à Obra Divina. É assim que funciona a lei de Deus.
Conforme comprovam as experiências, oferecer dinheiro à causa de Deus significa poupá-lo e tê-lo de volta multiplicado.
Freqüentemente fico sabendo que algumas filiais estão enfrentando problemas de ordem econômica. Assim acontece porque os seus membros não se dispõem a doar o suficiente. Talvez tenham esquecido que Deus nunca permite a pessoas dedicadas sofrimentos financeiros a ponto de ficarem na miséria.
É, portanto, de suma importância prestarmos bastante atenção a esse ponto relativo a dádivas de gratidão, pois Deus jamais abandona os servidores fiéis e sinceros. Caso contrário, seria melhor não acreditar n’Ele.
Em última análise, vigilância no agradecer significa que a manifestação de reconhecimento deve ser um ato contínuo. Convém, pois, que a pessoa expresse a maior gratidão possível de acordo com suas possibilidades, desde que o faça afetuosa e lealmente. Caso seja, por exemplo, uma oferta em dinheiro, não se deve perguntar se deu muito ou pouco. Interessa apenas que esteja oferecendo o máximo e agradecendo do fundo do coração, pois Deus sabe das condições de cada um e não exige sacrifícios exorbitantes de ninguém.
Mais ainda: se quem foi salvo dedicar grande parte do seu tempo ao bem de todos e colocar muitas outras pessoas no caminho reto, agindo sempre de acordo com a justiça, dificilmente sofrerá uma repurificação. Caso aconteça, será leve, sem ameaças à vida.
Meishu-Sama – Livro “Evangelho do Céu – II Sabedoria” páginas 124, 125 e 126.